A 1ª Oficina Nacional da Rede Conasems/Cosems de Comunicadores, promovida pelo Conasems, reuniu em Brasília assessores de comunicação de todas as regiões do país. O evento aconteceu durante os dias 18 e 19 de novembro, compondo a programação do VI Encontro Internacional de Comunicação em Saúde, realizado pelo Laboratório de Educação, Informação e Comunicação em Saúde da Universidade de Brasília (ECOS/UnB). A oficina abordou, por meio de palestras e dinâmicas, estratégias de abordagem dos principais temas que envolvem a gestão municipal do SUS. A abertura do Encontro contou com a presença da diretora adjunta de Comunicação do Conasems, Iolete Soares, que também marcou presença nas atividades da oficina dos comunicadores.
A diretora do ECoS/UnB, Valéria Mendonça, coordenou a oficina. Segundo ela, foi uma oportunidade ímpar reunir os assessores de 23 Cosems durante a programação do VI ComSaude, que comemorou os 10 anos do Laboratório ECoS. “Os profissionais mostraram seus talentos e criatividade em perseverarem um projeto político e técnico de fortalecimento da comunicação em saúde para a tomada de decisão dos gestores municipais no SUS”
Além da oficina, a assessoria de comunicação do Conasems apresentou na quarta-feira (20) a palestra “Ainda há espaços para o ineditismo na comunicação em saúde?”, sobre os principais produtos da entidade. De acordo com Luiz Filipe Barcelos, assessor de comunicação do Conasems, a capilaridade alcançada pela Rede só é possível a partir de um complexo de estratégias de comunicação implementadas nos últimos anos. “A Rede Conasems/Cosems se consolida em ações diárias para subsidiar os gestores e trabalhadores do SUS de forma ágil e qualificada”.
O Conasems também promoveu a mostra cinematográfica “O SUS que não se vê na mídia” com a websérie Brasil, aqui tem SUS. Talita Carvalho, da equipe de comunicação do Conasems, destacou a importância dos webdocs para a comunicação da entidade. “Após a produção de 56 vídeos sobre diversas experiências exitosas, temos hoje um acervo muito valioso para a gestão municipal do SUS, que também significa um registro histórico”.
A repercussão dos vídeos, que se transformaram em ferramentas de disseminação de boas ideias, também foi destaque da apresentação. “Gestores comentam que estão replicando os projetos que conheceram a partir dos vídeos e várias equipes de saúde começaram a utilizar como material de trabalho, ou seja, os desdobramentos são inúmeros e muito grandiosos. Os números de visualizações estão aumentando a cada vídeo, mas acreditamos que o alcance é muito mais real que virtual”.
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